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(CLIQUE NA IMAGEM PARA AUMENTÁ-LA)

Amanhã (13/09) começa um dos maiores festivais de música do Brasil, o Rock in Rio. Somando as bandas e artistas escalados para tocar nos palcos Mundo e Sunset, são 88 nomes de vários estilos, vindos de 11 países diferentes. Tem banda de rock pesado como o Metallica e também a axé music de Ivete Sangalo e o pop da Beyoncé. Mas peraí, não era pra ser ROCK in Rio?

Por isso, o Me Explica? resolveu fazer um infográfico para responder à pergunta: o Rock in Rio é mesmo do rock? A resposta você vê na imagem acima, feita em parceria com o designer Eder Redder, a primeira de muitas. Tire suas próprias conclusões!

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Join the discussion 15 Comments

  • Anderson Nascimento disse:

    Ok, tentaram nos convencer com esse gráfico de que o rock é extremamente dominante no festival e que quem reclama não tem razão e é abobado por ficar de mimimi. Agora só me respondam o que pra vocês que fizeram esse gráfico é rock. Skank? Jota Quest? Grande perca de tempo esse gráfico.

    • Diogo Antonio Rodriguez disse:

      Fala Anderson! Não estamos tentando convencer ninguém de nada. Fizemos esse info por prazer. Não somos patrocinados pelo Rock in Rio. Você tem todo o direito de não concordar e não gostar do gráfico. Mas obrigado por comentar!

    • Gustavo Crispim disse:

      Excelente ponto, Anderson.
      Outro ponto que merece destaque é que são 48 atrações de “Rock” (segundo a definição de “Rock” da fonte) e 41 atrações dos demais estilos.

  • Marcelo Sales disse:

    A verdade é uma só… por mais que tentem argumentar, sempre haverá um chato no mundo pra questionar… 😉

    Ontem mesmo, no almoço da empresa, comentaram sobre isso… “Justin não sei o quê no Rock in Rio??? Para né…” blablabla e mimimi…

    Boa parte dos que comentam algo assim sequer pisarão na Cidade do Rock. E os que irão, tenho certeza que comparam ingresso apenas para assistir as bandas que gostam e para um dia específico. Daí… qual a razão do mimimi?

    “Ahhh… isso tira a essência do Rock de verdade!”

    Ahhh, meu amigo. Vá lavar umas cuecas, cacete! Vivemos em um mundo diferente de alguns anos atrás. Não é qualquer um que prepara um festival grandioso desse porte. Certeza que alguns produtores torceram o nariz para alguns nomes, mas porra… eles precisam bancar os dias com o palco montado (2 finais de semana) e o cachê das bandas maiores e com reconhecimento mundial. Não existe almoço grátis. Não gosta da banda X? Ok… compre ingresso para ver a banda Y e seja feliz…

    E sobre o infográfico… ficou duca! Parabéns… 🙂

    • Diogo Antonio Rodriguez disse:

      Olha, Marcelo, a gente não está tentando defender nem atacar ninguém. Fizemos o infográfico para mostrar que, por um lado, o festival ainda tem mais rock do que qualquer outra coisa e, por outro, que ele tem um número significativo de outros estilos. Nós também não nos incomodamos com a mistura. E muito obrigado pelo elogio! Escreva sempre!

      • Marcelo Sales disse:

        Compreendo e concordo… 🙂 O que a galera não entende é que o nome do festival em nada está relacionado ao estilo musical… A lição que fica é a de sempre… “O mundo muda, mas parece que algumas pessoas não mudam com o mundo”.

        “Rock in Rio” é uma marca de um grande festival de música… E não é pq o nome é “Rock” que não se pode tocar outros estilos. “Por um mundo melhor” é um dos lemas do festival, mas parece que as pessoas que praticam o “mimimi” não fazem questão alguma de que este mundo seja melhor. Na cabeça delas, a intransigência (neste caso, de estilos musicais) deve permanecer entre as pessoas, descaracterizando completamente a ideia de uma festival de música. Fica parecendo briga de torcidas de futebol…

        Se a questão do nome do festival é tão importante assim, então deveriam ter trocado o nome do mesmo quando este se realizou em Madrid, em Lisboa ou em Buenos Aires… Não é? 🙂

        Por fim, se o povo pesquisar (não precisa ir longe não, é só entrar na página do festival) verá que desde a 1ª edição (e já foram mais de 15!) sempre houve diversos estilos musicais ou será que alguém considera Ivan Lins (participante do 1º festival) um roqueiro nato? Pois é… 🙂

        • leonardo disse:

          Muito boa a sua análise e olha que sou meio chato pra alguns tipos de música que estarão no evento…Qual o problema em se ter o dia do Axé, Funk e o cassete….Talvez misturar os estilos no mesmo dia não serua uma boa pq a maioria tem um gosto meio focado num ou no máximo dois estilos. E viva o eterno Rock ‘n’ Roll !!!!!!!

  • Ok, a maioria pode até ser rock, mas o nome do evento é “Rock in Rio” não “Mostly Rock in Rio”. =

  • Cleber Junior disse:

    Santa inocência! O Rock in Rio é show business, por tanto é dinheiro que está em jogo. Sendo assim, é rock, pop, axé e tudo o que rola por aí com o objetivo de atrair a todos nós. Mesmo assim, eu vou, pra ver Muse, Bruce Springsteen e Metallica. Rock no meu conceito.

  • Rogerio disse:

    Funk? Sério? Quem????? E quem é forró??

  • Fronza disse:

    Quem crítica a organização do RIR pela presença de atrações não rock n’ roll não tem a MÍNIMA noção de como o mundo capitalista funciona. Voltem pro “Caminho Suave” na boa.

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