1. Governador de SP adia decisão sobre rodízio após chuvas

Sistema Cantareira, em São Paulo (Divulgação/Sabesp)

Sistema Cantareira, em São Paulo (Divulgação/Sabesp)

Por causa do alto volume de chuvas no início de fevereiro (já choveu mais da metade que era esperado para o mês), o governo do estado vai esperar para decidir a data de início do rodízio na Grande São Paulo. Segundo a Folha de S.Paulo, se a chuva continuar nesse ritmo e a obra de interligação entre a represa Billings o sistema do Alto Tietê ficar pronto até maio, a Sabesp pode até decidir não racionar água durante o período seco (que corresponde ao inverno). Mas a situação dos reservatórios continua crítica. E a água da Billings pode não ser adequada para consumo, principalmente pela presença de metais pesados.

Leia: Com chuva, Alckmin adia decisão sobre rodízio de água na Grande SP (Folha)

 

2. Polícia Federal faz operação para apreender iate de Eike Batista

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Bens de Eike Batista foram bloqueados pela justiça; valor é de R$ 3 bilhões (Agência Brasil)

Agentes da PF fizeram operação em Angra dos Reis (RJ) para apreender bens do empresário na cidade litorânea. Uma decisão da justiça na semana passada ordenou o bloqueio de propriedades de Batista no valor de R$ 3 bilhões. Esse valor será usado para indenizar quem teve prejuízos com as empresas OGX e OSX, suspeitas de fraudes. Na semana passada, um carro do empresário foi apreendido e os bens de seus parentes e sua ex-mulher, Luma de Oliveira, também foram bloqueados.

Leia:
– Equipes da PF fazem operação para apreender iate de Eike em Angra (G1)
– Veja denúncias e processos na Justiça contra Eike Batista (G1)

3. Pesquisadores analisam 144 ossadas em vala no cemitério de Perus

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Mais de mil ossadas foram encontradas em cemitério paulistano (Agência Brasil)

Um grupo de trabalho criado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República está analisando ossadas enterradas numa vala ilegal Cemitério Dom Bosco, em Perus. O local foi descoberto nos anos 1990 e foi usado durante a ditadura militar para ocultar cadáveres de militantes políticos contrários ao regime. Até agora, 144 ossadas foram analisadas, dentre as mais de mil encontradas. Os pesquisadores esperam conseguir identificar os corpos de algumas das vítimas até 2016. Exames genéticos ajudarão a determinar de quem são os restos mortais.

Leia: 
– Grupo já analisou 144 ossadas de vala clandestina em Perus (Brasileiros)
– Funcionários revelam como encontraram vala de Perus que recebia mortos pela ditadura (Folha) 

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